Antes de começar este post, preciso fazer uma confissão: nunca gostei de filmes em preto e branco. Talvez seja pela idade (19) ou até mesmo pela falta de costume. Por muitas vezes já tentei assistir filmes neste estilo, mas nunca consegui. Era estranho ver na tela algo feito em duas cores, diferente do colorido que temos desde as primeiras tentativas (não tão bem sucedidas) em 1933 com a animação Flowers and Tress de Walt Disney, e o longa-metragem de 1935, Vaidade e Beleza de Rouben Mamoulian e Lowell Sherman.
A Felicidade Não se Compra de Frank Capra me comoveu completamente. É o tipo de filme que pode fazer qualquer um a dar mais valor a vida e às coisas maravilhosas que a mesma proporciona.
George Bailey, desde pequeno, é o típico menino bondoso que quando cresce sonha em modificar o mundo. Quando seu pai morre, ele fica responsável pela firma - um banco nada convencional que empresta dinheiro, sem a cobranças de juros e afins, para as pessoas que realmente precisam. Largando, assim, a oportunidade de estudar em outro lugar, dando a vez para seu irmão.
Na mesma cidade - Bedford Falls - que a família Bailey mora há um banqueiro chamado Henry Potter que tenta, a todas as custas, dominar a mesma. Ele é capaz das piores faucratuas e é o responsável pela vontade que George sente, em um determinado momento, de se matar. Tal fato, na verdade, acontece bem no dia do Natal.
Por conta de tantas orações, enviam para a Terra um anjo chamado Clarence, que recebe a missão de tentar convercer George a continuar a vivo. Em contra, o anjo, se conseguir cumprir sua tarefa, conseguirá ganhar as tais asas que sempre quis.
Título original: It's a Wonderful Life
Ano de Lançamento: 1946
Direção: Frank Capra
Atores: James Stewart, Donna Reed, Lionel Barrymore, Thomas Mitchell, Henry Travers, Beulah Bondi
Nenhum comentário:
Postar um comentário