sábado, 30 de outubro de 2010

Tem amor que é incondicional

Olhei para a página em branco e fiquei pensando no que escrever. Tentei encontrar as melhores palavras e fazer as frases mais bonitas. Pois é, não consegui.
Depois de um tempo, me perguntei: "Por que é tão difícil falar de algo que a gente gosta tanto?" Resposta: quanto mais amor, mais há vontade de expressar a existência deste sentimento. Só que as palavras... elas faltam, ficam engasgadas na garganta. Ganham formato de sorriso.
Se eu pudesse e se existisse este tipo de tecnologia, colocaria o meu sorriso aqui. Assim, todo mundo saberia de imediato o que sinto e o que penso sobre o Los Hermanos.


Não é a primeira vez que eles dão o ar da graça no Meio Bossa Nova. Em março - um dos momentos em que mais os escutei - escrevi algo e declarei aqui, todo o meu amor. De lá para cá, o sentimento só cresceu.
Este amor, que já era muito, se transformou em algo incondicional. As letras falam cada vez mais por mim. Tenho a sensação de que Marcelo Camelo e Rodrigo Amarante cantam exatamente as canções que mais combinam com o tipo de voz que cada um tem. E por incrível que pareça, posso ouvir as mesmas músicas todos os dias sem me cansar, sem sentir a necessidade de escutar algo novo.
Desde quando os ouvi pela primeira vez, meu coração era inteiro do Camelo. Só que aos pouquinhos, Amarante foi me conquistando. E hoje, gosto tanto de um quanto do outro.


Los Hermanos é o tipo de banda que dá para ouvir em todos os momentos da vida. As músicas de Camelo vão da mais dolorosa dor de amor até a esperança de que um novo aconteça. Amarante segue a mesma linha, porém, é mais romântico em relação aos sentimentos e a maneira de como vê o mundo.
Apesar de não ter conseguido ir em nenhum show que eles fizeram neste ano, ainda demonstro, digo e grito até quando for possível: Eu amo vocês!


Todo mundo tem um pouco de "O Velho e O Moço"

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